10 curiosidades sobre a música

A música tem poderes incontestáveis tanto na vida de uma única pessoa, como na cultura de uma nação. Por meio dela nos expressamos, entendemos  contestamos e divertimos. Até onde esses poderes chegam não podemos determinar, mas sabemos que eles são muito abrangentes. Pesquisadores do mundo todo estudam esses efeitos e comprovam que a música pode mudar nosso humor, inteligência, desempenho físico e também a memória.

Confira 10 curiosidades sobre o poder da música:

1.   Efeitos no desempenho

Ouvir música ao mesmo tempo em que se realizam outras tarefas pode ter os mais variados efeitos. Pesquisadores da Universidade Chemnitz e da Universade de Erfurt, ambas na Alemanha, comprovaram que, durante a leitura, ouvir música de fundo pode afetar a compreensão. Na memória, os efeitos foram negativos, mas muito baixos. Já na prática de atividades físicas e em reações emocionais, os impactos da música são muito positivos.

2.   Música favorita

Rebecca Webb e Alexandra Lamont, pesquisadoras da Universidade de Keele, no Reino Unido, concluíram que escolhemos nossa música favorita por conta dos eventos de intenso envolvimento emocional. Os resultados das pesquisas revelaram que a escolha tem muito a ver com as motivações pessoais dos ouvintes e com suas histórias relacionadas com suas músicas favoritas.

3.   Afeta seu comportamento

Ao testar os efeitos da música no comportamento das pessoas e , especialmente, em suas condutas sociais positivas  pesquisadores da Universidade de Sussex, no Reino Unido, descobriram que ouvir músicas com letras socialmente positivas aumentaram a disposição de ajuda nos ouvintes.

4.   Pode deixá-lo mais inteligente

Em um experimento com 144 crianças, pesquisadores da Universidade de Toronto, no Canadá, concluíram que as crianças que participaram de grupos com aulas de música exibiram aumentos de QI e melhor desempenho acadêmico. Novas pesquisas também mostram que o cérebro de músicos é desenvolvido de tal forma que os deixam mais alertas, disposto a aprender e calmos.

5.   Faz você gastar mais dinheiro

Em bares, aumentar o volume de música eleva o consumo de álcool. Já em lojas de flores, músicas românticas provocam aumento das vendas, é o que mostram pesquisas feitas por cientista da Universidade de Bretagne-Sud, na França

6.   Rockstars realmente vivem menos 

Mark Bellis da Universidade John Moores, no Reino Unido, apresentou estudos que mostram que entre três a 25 anos depois de se tornarem famosos, artistas de todos os 1000 principais álbuns de rock e música pop são 1.7 vezes mais propensos a morrer do que pessoas comuns da mesma idade. Eles morrem por problemas relacionados a álcool e drogas (31%), acidentes (14%), violência e suicídio (9%), doenças cardiovasculares (14%) e câncer (20%).

7.   Personalidade

Segundo as pesquisas de Peter J. Rentfrow e Samuel D. Gosling, os gostos musicais podem prever a personalidade das pessoas, por exemplo, gostos complexos e reflexivos como jazz, blues, música clássica e folk refletem personalidades emocionalmente estáveis, abertas para novas experiências, boas habilidades verbais e com inteligência acima da média.

8.   Relexar

Sky Chafin da Universidade da Califórnia, nos EUA testou os efeitos da música clássica  pop e jazz no relaxamento das pessoas depois de eventos estressantes. Os resultados mostraram que ouvir música pop e jazz tem o mesmo efeito restaurativo que o silêncio. Já a música clássica fez efeitos muito mais rápidos e  a pressão sanguínea caiu para níveis normais em tempo muito menor.

9.   Dor

Laura Mitchell, Raymond MacDonald e Chrsitina Knussen concluíram em seus estudos que ouvir sua música  favorita durante períodos de or pode aumentar de forma significativa a tolerância à dor, se comparado com estímulos visuais ou silêncio 

10.   Romance

Nicolas Guéguem estudou efeitos das músicas românticas. Seus experimentos revellaram que 52,3% das mulheres que participaram dos experimentos ofereçam seus telefone quando uma música romântica estava tocando. Do outro lado, quando a música tocada era neutra, a porcentagem caiu para 27,9%


fonte : universia